Na arte rupestre guianense, encontramos alguns possíveis paralelos para o objecto recolhido por João Tiriyó, publicado num dos posts anteriores.
Trata-se de blocos soltos, alguns com dimensões muito reduzidas, num sítio do litoral guianense, a Montagne d'Argent, junto à foz do Oiapoque (fronteira com o Brasil).
Note-se que o Oiapoque nasce nas montanhas do Tumucumaque, o divisor de águas entre a bacia amazônica e diversos rios da Guiana e Suriname, junto ao território dos Tiriyós.
Por outro lado, os motivos antropomórficos presentes na Montagne d'Argent assemelham-se aos que ornamentam o referido objecto.
Trata-se de blocos soltos, alguns com dimensões muito reduzidas, num sítio do litoral guianense, a Montagne d'Argent, junto à foz do Oiapoque (fronteira com o Brasil).
Note-se que o Oiapoque nasce nas montanhas do Tumucumaque, o divisor de águas entre a bacia amazônica e diversos rios da Guiana e Suriname, junto ao território dos Tiriyós.
Por outro lado, os motivos antropomórficos presentes na Montagne d'Argent assemelham-se aos que ornamentam o referido objecto.
Na última imagem, note-se o aproveitamento das formas naturais da rocha, uma solução comum na arte rupestre mundial que demonstra a importância do próprio suporte no entendimento dos motivos...
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