Na obra de Edithe Pereira, sobre a Arte rupestre amazônica, imagens de gravuras na Savana do Parú, território dos Tiriyó.
As gravuras, referenciadas por Protásio Frikel, ocorrem em contexto de abrigos naturais, formados por afloramentos graníticos, na mesma área em que Frikel identificou também vários alinhamentos de blocos, de carácter arqueoastronómico.